30 de dezembro de 2009

HOMENAGEM A MEU AMIGO !!!


PAQUITO LUIS, MEU ÚNICO E VERDADEIRO AMIGO E AMOR!

A você dedico essa canção, pois você é merecedor, por tudo e, muito mais na íntegra da letra musical.

29 de dezembro de 2009

EMBARQUE NO VÔO PARA 2010

Mais um ano que termina...

Depois do pôr do sol do dia 31 de dezembro,...

Estaremos no comando de um ano novinho...

Onde certamente:

Enfrentaremos...
Tempestades,...
Situações que nos deixarão
de ponta cabeça...
... Ou de cabeça para baixo...
...onde não saberemos para que lado correr...
...ou que simplesmente
as coisas não
vão funcionar!!!!!!!!
Não desista, tenha fé,...
E acredite sempre,...
Há uma luz no fim do túnel...
...um pote de ouro no fim do arco-íris
... E que o arco-íris pode estar em qualquer lugar,
Mesmo que discretamente!
Em 2010, reúna os amigos...
...para uma cervejinha...
...ou uma pescaria.
Ou para qualquer programa que você ache emocionante,...
, ou não, mas reúna os amigos!!!
Viaje para casa...
...viaje para longe...
...bem longe!!!!!!!!!
Seja organizado...
Da forma que você achar melhor.
Trabalhe duro...
Trabalhe “pesado”,
...mas arranje tempo para se divertir...
...fazer uma bagunça...
...curtir o sol...
...a lua...
...o mar...
...o céu!!!!!!!
Enfim, que em 2010 todos tenham paz, saúde, amor e trabalho, ...o resto é conseqüência e se conquista.

Por: Carla de Moraes.

A CONQUISTA DA VITÓRIA

“Se você se conhece e conhece o seu
adversário, em 100 batalhas vencerá todas.
Se você se conhece e não conhece seu
adversário vencerá apenas metade.
Mas se você não se conhece, perderá todas”.
(Provérbio chinês)


“A descoberta de todos os séculos
foi o ser humano saber que pode
mudar quando desejar”
(William James)

Não fale o que não sente. Suas palavras serão guardadas...
Leve em consideração que grandes amores e conquistas envolvem grande risco.

"Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades."
(Miguel de Cervantes).

Siga os três R's:

- Respeito a si mesmo;
- Respeito aos outros;
- Responsabilidade por todas suas ações.

Não deixe uma disputa por questões menores ferir um grande amigo

Quando você perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.


Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores. Mudar pode ser necessário... Reveja seus conceitos!


Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a melhor resposta!


Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.


Em discordâncias com entes queridos, trate apenas da situação corrente. Não levante questões passadas... Afinal elas já foram discutidas anteriormente, não foram?


Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.


Para ter sucesso, às vezes você tem que abrir mão de certos comportamentos.

Ninguém agrada todos ao mesmo tempo. Sempre um ficará insatisfeito ou magoado... Diferenças existem! Precisamos saber lidar com o conflito!


Fugir de um confronto não é garantia de paz. Às vezes, confrontos geram entendimento.


Não brinque com os sentimentos alheios. Os seus também não são brinquedo. Ou são?


Não é só você quem sofre no mundo. Respeite a dor dos outros.


Não existe solicitude à distância.
Para ajudar, é preciso estar junto.
E se não é capaz de se doar, nem se ofereça


Assuma seus atos. Se teve coragem de fazê-los, tenha hombridade de assumi-los.


A vida é simples, nós que a complicamos...
Trate os outros da mesma forma como gostaria de ser tratado!

Só perdemos aquilo que queremos perder ou o que não nos fará falta.


Lembre-se:
Somos julgados o tempo inteiro, pelas pessoas e pela nossa consciência...
Nós somos responsáveis por nossas atitudes. Evite a condenação.
Analise, Reflita, Compreenda, Mude...
Simplifique, Tolere, Perdoe, Viva... Seja feliz
Baseado no texto de Sandra Pontes.

22 de dezembro de 2009

A HISTÓRIA DO DIREITO MUÇULMANO

O Direito muçulmano é resultante da religião islâmica, que surgiu na Arábia no século VII d.C. Atualmente, é o direito de aproximadamente um quinto da população mundial, pouco importando a nacionalidade de seus seguidores. Seu principal documento legal é o Alcorão.

O islamismo foi fundado por Maomé (Muhammad), no ano de 622, Maomé fugiu de Meca para Medina, pois era contrario ao politeísmo que naquela época predominava entre os árabes;

Essa fuga sagrada é conhecida como hégira e originou o calendário muçulmano. Maomé, então, declarou jihadn (guerra santa) contra os líderes de Meca e a religião árabe, e fundou o islamismo.

O Alcorão surgiu por meio de Maomé, que ouviu do anjo Gabriel as palavras de Alá e as transmitiu a seus seguidores. Como Maomé não sabia ler nem escrever, quando pregava, seus seguidores escreviam o que ouviam em peles de cabras ou em pedras. No entanto foi o sucessor de Maomé, Abu Bakr, aconselhado pelo califa Omar, que resolveu compilar as palavras do profeta, e assim surgiu o Alcorão.

Podemos observar alguns pontos do Alcorão, como a bebida e jogos, o muçulmano, deve segundo o Alcorão, reservar a maior parte de seus rendimentos para o sustento da família.

Poderá gastar em jogos ou consumir com bebidas somente o que sobrar, ou seja o supérfluo.

Capitulo II, Versículo 219 do Alcorão: “Interrogar-te-ão sobre o vinho e os jogos de azar. Responde: “ Neles, há culpa grave e alguma utilidade para os homens.Mas a culpa é maior que a utilidade .”E perguntarão: “ O que devemos resgatar”.

Responde: “ O supérfluo”.Assim Deus esclarece suas revelações. Quisá reflitais.”
Confronto com nosso ordenamento Pátrio:
O jogo de azar é considerado, no Brasil, contravenção penal, ex- vi do artigo 50, Lei das Contravenções Penais – LCP.

A pena é de prisão simples de 03 meses a 01 ano e multa.

São considerados jogos de azar, segundo a Lei, aqueles em que tanto o ganho como a perda dependerem somente da sorte, como por exempo, roleta, bingos.

O Supremo Tribunal Federal aprovou a Súmula Vinculante 2, que trata de bingos e loterias com o seguinte teor.”É constitucional a lei ou ato normativo estadual ou distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.”

Importante ressaltar que apresentar-se publicamente em estado de embriaguez, de maneira que cause escândalo ou ponha em perigo a segurança própria ou alheia, é contravenção penal (artigo 62, LCP). A pena é de simples de 15 dias a 03 meses ou multa.

Não é contravenção penal se a embriaguez for na própria casa do agente ou em ambiente estritamente privado.

A prova se faz por sangue , bafômetro ou prova testemunhal.

19 de dezembro de 2009

DEUSAS DO SEXO

”A política está tão repulsiva que vou falar de sexo”


Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha. As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para “ver”.

Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometemnos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das “mulheres-liquidificador”.


O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulherrobô, a “Valentina”, a “Barbarela”, a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.


Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os “malhados”,os “turbinados” geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.



A atual “revolução da vulgaridade” regada a pagode, parece “libertar” as mulheres. Ilusão à toa. A “libertação da mulher” numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são “areia demais para qualquer caminhãozinho”.

Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme “jamesbondiano” dos anos 60. Não há mais o grande “conquistador”. Temos apenas os “fazendeirosde bundas” como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.



Ah, que saudades dos tempos das “bundinhas e peitinhos” “normais” e “disponíveis”... Pois bem, com certeza a televisão tem criado “sonhos
de consumo” descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade.
Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem “dentro de casa”, o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um “chato” ou um “cara metido a intelectual”.



Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos.
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão bom!!!
Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.


Penso que hoje, num encontro de um “turbinado” com uma “saradona” o papo deve ser do tipo:
- “Meu”...”o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil.”
“- Ah, meu...o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica.” E a música??? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva...e o “vai Serginho”???


Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!
Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.

E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês “malharem” e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV.

FAÇAM-OS SUMIREM DA SUA VIDA!!!



Fonte: Arnaldo Jabor.

16 de dezembro de 2009

CORAÇÃO PIRATA

O meu coração pirata toma tudo pela frente
Mas a alma adivinha
O preço que cobram da gente
E fica sozinha...

Levo a vida como eu quero
Estou sempre com a razão
Eu jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah! O espelho me disse
Você não mudou...

Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar, eu não confesso
Eu sei bem quem eu sou
E nunca me dou!

Quando a paixão não dá certo
(Não há porque me culpar)
Eu não me permito chorar
(Já não vai adiantar)
E recomeço do zero sem reclamar
Quando a paixão não dá certo
(Não há porque me culpar)
Eu não me permito chorar
(Já não vai adiantar)
E recomeço do nada sem reclamar

As pessoas se convencem
De que a sorte me ajudou
Plantei cada semente
Que o meu coração desejou
Ah! O espelho me disse
Você não mudou

Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar, eu não confesso
Eu sei bem quem eu sou
E nunca me dou!

REFRÃO:
Quando a paixão não dá certo
(Não há porque me culpar)
Eu não me permito chorar
(Já não vai adiantar)
E recomeço do zero sem reclamar
Quando a paixão não dá certo
(Não há porque me culpar)
Eu não me permito chorar
(Já não vai adiantar)
E recomeço do nada sem reclamar

Faço porque quero, estou sempre com a razão
Eu jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah! O espelho me disse
Você não mudou!

Você não mudou!
Não mudou ...

FONTE: ROUPA NOVA

5 de dezembro de 2009

UM BRINDE À NOSSA MIZADE

Quando foi que começou nossa amizade? Não sei...

Não te parece engraçado que sempre queremos lembrar o dia e o momento exato de certos acontecimentos importantes em nossa vida?

Contudo, quando se trata de amizades, nada disto ocorre. Apenas há lembranças de momentos vagos e inesquecíveis através do tempo...

No presente vc lembra o passado, recordando essa ou aquela data pelos acontecimentos importante ocorridos junto a pessoas, porém não tem motivos para precisar o dia exato em que vc começou a ser amigo de alguém...

E mais, talvez no início vc não tivesse intenção, ou não previu que algum dia poderia desenvolver um sentimento, com aquela pessoa que hoje tens como grande amigo(a)...

Estive pensando em tudo isto e, bem, não importa se o relacionamento é de cinco,
dez, vinte, trinta, cinqüenta anos, ou de uns poucos dias...

O importante é que neste mesmo tempo se construiu a confiança, o respeito, a tolerância e o carinho.

Hoje te envio meu grande abraço!

Que a vida te seja sempre sorridente!

Lembra-te que sempre que sorrires se apaga uma tristeza e se acende uma esperança!
Muitas pessoas entrarão e sairão de tua vida, mas só as verdadeiramente amigas deixarão marcas em teu coração!

Para controlar-se, use a cabeça; para relacionar-se com os outros, use teu coração.

O receio é apenas um aviso de perigo.

O que perde dinheiro, perde muito;

o que perde um amigo, perde muito mais;


o que perde a fé, perde tudo.


As pessoas jovens e bonitas são obras-primas da natureza,porém as pessoas amigas e leais,são obras de arte únicas.

O ontem é história, o amanhã um mistério, e o hoje é uma dádiva... Por isto o chamamos presente...

Mostre aos teus amigos o quanto vc os quer bem!!!

3 de dezembro de 2009

PRA QUE SERVE UMA RELAÇÃO.

Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?
"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil"
Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece
ser desenvolvido.

Algumas pessoas mantêm relações para se sentirem integradas na sociedade,
para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão,
por dinheiro ou por preguiça.

Todos fadados à frustração. Uma armadilha.

Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com
outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela,
para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o
jantar, pregado.

Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema
de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto
você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para
um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio,
sem que nenhum dos dois se incomode com isso.


Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se
produzir, e,quase sempre, estimular você a ser do jeito que é,
de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.

Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre
as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em
casa, principalmente em casa.

Uma relação tem que servir para cobrir as despesas umdo outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.

Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume
aos dois.


Fonte: Dr. Dráuzio Varela.

PRA QUE SERVE UMA RELAÇÃO.

Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?

"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil"

vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece ser
desenvolvido.

Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade,
para provarem a sí mesmas que são capazesde ser amadas, para evitar a solidão,
pordinheiro ou por preguiça.

Todos fadados à frustração. Uma armadilha.

Uma relação tem que servir para você sesentir 100% à vontade com
outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordardela,
para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o
jantar, pregado.

Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema
de mãos dadas, para ter alguém que instaleo som novo, enquanto
você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para
um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio,
sem que nenhum dos dois se incomodo com isso.

Uma relação tem que servir para, às vezes, estimularvocê a se
produzir, e,quase sempre, estimular vocêa ser do jeito que é,
de cara lavada uma pessoabonita a seu modo.

Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre
as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em
casa, principalmente em casa.

Uma relação tem que servir para cobrir as despesas umdo outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo
um do outro, quandoo cobertor cair.

Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abriro jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume
aos dois.

Fonte: Dr.Drauzio Varela.

28 de novembro de 2009

O GRANDE AMOR DE MINHA VIDA :



PAQUITO LUÍS:




ESTÁ, CRONOLOGICAMENTE, CONFORME ENSINAMENTO MÉDICO VETERINÁRIO, COM 73 ANOS DE VIDA, PARA NÓS LEIGOS NA MATÉRIA ELE TEM 15 ANOS,MAS SEMPRE FOI MUITO AMADO POR MIM E POR TODOS DA FAMÍLIA.

NOS ÚLTIMOS DIAS NOS DEU UM SUSTO, POIS ESTÁ IDOSO, PORÉM CARDIOPATA, MAS ELE TEM UMA MÃE QUE O AMA, DE FORMA INCONDICIONAL, QUE O TRATOU COM A MAIOR E SUBLIME DIGNIDADE, AMOR E CARINHO.

É INCRÍVEL, POIS ELE SABE RECONHECER TUDO ISSO E MESMO SENDO UM ANIMAL.......... RETRIBUI........... RECONHECE.............AMA........... E RESPEITA.

É POR ISSO, QUE CADA VEZ MAIS EU AMO OS ANIMAIS, ATÉ PORQUE, É UMA FORMA DE AGRADAR E AGRADECER A DEUS, A VIDA E O QUE SOU.

POR: CARLA DE MORAES.

24 de novembro de 2009

SOBRE A VÍRGULA

Fonte: campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
No tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...


* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

* Esse momento, merece uma importante reflexão...
social, ética e humana.

21 de novembro de 2009

MORMAÇO

Você chegou na minha vida lentamente,
Você foi paz você foi gente
Me fez feliz me fez contente
Você me deu o seu sorriso todo branco de paz
e muito mais me deu ternura e até prazer de viver
Agora sem você eu nada faço
seu amor foi um mormaço
que me queimou sem querer
não vá embora nunca mais
não quero acordar desse sonho bonito de paz...

FONTE;. JOÃO ROBERTO KELLY

MORMAÇO

Você chegou na minha vid a lentamente,
Você foi paz você foi gente
Me fez feliz me fez contente
Você me deu o seu sorriso todo branco de paz
e muito mais me deu ternura e até prazer de viver
Agora sem você eu nada faço
seu amor foi um mormaço
que me queimou sem querer
não vá embora nunca mais
não quero acordar desse sonho bonito de paz................

MORMAÇO

Você chegou na minha vida lentamente,
Você foi paz você foi gente
Me fez feliz me fez contente
Você me deu o seu sorriso todo branco de paz
e muito mais me deu ternura e até prazer de viver
Agora sem você eu nada faço
seu amor foi um mormaço
que me queimou sem querer
não vá embora nunca mais
não quero acordar desse sonho bonito de paz...

fonte: João Roberto Kelly.

8 de novembro de 2009

A Elegância do Comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.

É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.

É elegante a gentileza...

Atitudes gentis, falam mais que mil imagens...

Abrir a porta para alguém... é muito elegante

Dar o lugar para alguém sentar...é muito elegante

Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...

Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".

Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: não é frescura!

3 de novembro de 2009

15 de outubro de 2009

A POSTURA DE UM HOMEM PÚBLICO NA POLÍCIA FEDERAL

Reitero, mais uma vez , os parabéns, a emissora Rede TV, pois, cumpriu com seu ofício de imprensa, levou à sociedade informações, diante do verídico ofício de uma autoridade, com a atuação de sua verdadeiro ocupação pública.

E a Polícia Federal está muito bem representada com o Delegado Luiz Fernando Correa, como de Delegado Geral da Polícia Federal.

Ressalto, oportunamente, como cidadã e parabenizo o grande e importante trabalho que a Ilustre instituição vem realizado nos últimos anos, que foi de irrefutável relevância para toda nossa sociedade.

O que mais me chamou atenção na respeitável entrevista foi, quando o Delegado disse:

“Quando uma pessoa me procura nas dependências da Polícia Federal, tenho que atendê-lo como um cidadão e solucionar a questão não importam quem seja.”

Doutor Luiz Fernando Correa, o senhor está de parabéns, continue, agindo desta maneira, no exercício de sua carreira e função pública, pois, o senhor, ainda é exceção que, para mim faz a regra, por isso que o senhor conquistou seu espaço de forma merecida, consagrada e ilibada.”

São ínfimos, os que agem dessa maneira. Contudo, o senhor, ainda faz a exceção, com sua atuação, faz com que, nos cidadãos, ainda tenha esperança no poder de polícia no Brasil.

11 de outubro de 2009

SOU GARANTISTA

Isto significa tornar seguro, assegurar, afiançar, tutelar. Algo, no contexto jurídico, quando se fala em garantismo, não é diferente. É tornar, algo seguro e tutelar.

Esta tutela recai nos direitos subjetivos ou a pretensão de acessar os bens da vida para satisfação das necessidades humanas. De maneira, que garantismo é um sistema sócio-cultural que estabelece instrumentos jurídicos para a defesa dos direitos e conseqüente defesa do acesso aos bens essenciais à vida dos indivíduos ou de coletividades, que conflitem com interesses de outros indivíduos, assim na coletividades e sobre tudo, com interesses do Estado.

Esses instrumentos jurídicos são as garantias, as armas jurídicas que visam proteger os cidadãos que abrem mão de parcela de sua autonomia em benefício da coletividade, entregando ao Estado o poder para que ele lhes propicie segurança, saúde, trabalho, etc.. Para estarem seguro da realização desse desiderato por parte do Estado, as constituições do Estado de Direito prevêem instrumentos jurídicos expressos em limites, vínculos e obrigações impostos ao poder estatal, a fim de maximizar a realização dos direitos e minimizar suas ameaças.

O Garantismo se vincula, portanto, ao conceito de Estado de Direito, modelo jurídico destinado a limitar e evitar a arbitrariedade do poder estatal.
Histórica e culturalmente, o garantismo surgiu como teoria e prática jurídica direcionadas à defesa dos direitos de liberdade. Por ser o poder do Estado o que mais restringe ou ameaça a liberdade pessoal, o garantismo se desenvolveu como garantismo penal.
Este é o campo emblemático do garantismo. Ele nasce representando a base da filosofia liberal que retira do saber jurídico – comprometido com a defesa da liberdade, a necessidade de minimizar a violência exercida pelo poder punitivo do Estado: as garantias penais e processuais são as técnicas para tornar efetiva essa exigência de redução de violência e domínio punitivo.

As garantias penais (taxatividade, materialidade, estrita legalidade, princípio da ultima ratio.Portanto, afetam a configuração legal do delito e tendem, inclusive, a reduzir a esfera de atuação do próprio Poder Legislativo naquilo que ele possa sancionar (a esfera dos delitos) e imputação de penas. As garantias processuais (presunção de inoncência, contraditoriedade, paridade de armas, in dubio pro reo, ônus da prova, publicidade, juiz natural, devido processo legal).

Afetam a comprovação judicial do fato punível e procuram reduzir ao máximo o arbítrio de quem desempenhe as tarefas estatais.
O garantismo penal se vincula, portanto, a filosofia política de um “direito penal mínimo”, e dessa maneira se apresenta como a única justificação racional do direito penal, pois não se apresenta somente como modelo de legitimação ou justificação, mas também de deslegitimarão ou crítica das instituições e práticas jurídicas vigentes.

Enquanto sistema de proteção de bens e direitos, o garantismo se presta a ser estendido a todo o âmbito de direitos das pessoas e não apenas àqueles afetados diretamente pelo poder punitivo do estado. Vale dizer, podemos falar de uma “teoria geral do garantismo”, cujo referente é, sem sombra de dúvidas, a obra de Luigi Ferrajolli, Direito e Razão.

Na medida em que as constituições positivam direitos fundamentais e fazem deles um vínculo restritivo ao poder estatal, essa teoria geral mostra ser a própria teoria do Estado Constitucional de Direito, vale dizer, a que inspira e promove “la construción de las paredes maestras del Estado de derecho que tienen por fundamenteo y fin la tutela de las liberdades del individuo frente a las variadas formas de ejercicio arbitrário del poder” (Bobbio, 1989, p. 13).

Por isso, o garantismo não é simples legalismo, ou melhor, não é compatível com a falt
a de limitação jurídica do Poder Legislativo, pois a mera sujeição do juiz à lei pode conviver com as políticas mais autoritárias e anti-garantistas.
Ferrajolli entende que a expressão garantismo pode ser utilizada em três acepções:

a) Como doutrina de filosofia política;
b) Como modelo de direito (e de política);
c) Como teoria jurídica (1989, pp. 851 ss).

Mais que isso, estes três paradigmas constituem outros tantos desdobramentos da filosofia política, do modelo de direito e da teoria jurídica do garantismo penal.

Em primeiro lugar, o garantismo se apresenta como a base de uma filosofia política que, frente as concepções éticas absolutas ou totais do Estado, exige – parafraseando Lumhmann – doutrinas políticas heteropoyéticas, não auto-referenciais.

Onde, o Estado e o direito não são em si mesmos eticamente valiosos, mas requerem uma justificação externa.

Com efeito, é próprio do garantismo a concepção artificial do Estado e do direito, e natural dos seres humanos e dos seus direitos. O que é “natural” por ser “prévio” e “prioritário” são os indivíduos e seus direitos, necessidades e interesses; enquanto o Estado e o direito, são apenas artifícios, produtos sócio-culturais, convenções que estão legitimadas ou justificadas na medida em que se oriente a proteger esses direitos subjetivos e bens individuais.

Vale dizer, a doutrina de filosofia política do garantismo, enquanto instrumento dos direitos fundamentais, está fundada nos indivíduos e na sociedade e não em instâncias transcendentes a eles. A doutrina da democracia substancial, que mais do que estabelecer quem decide, determina o quê se está obrigado a decidir. Mais. Determina o quê é que, mesmo uma acachapante maioria, pode e não pode decidir, por ou dispor.

A doutrina de filosofia política do garantismo deriva do modelo contratualista burguês lockeano e não do rousseauniano, da onipotência da vontade geral, que tem sido o fundamento da democracia formal ou política e que resolve somente o problema de quem decide (os cidadãos, nem sempre as mulheres, os negros, os sem posses, como sabemos).
A base rousseauniana sempre teve seu propósito. O acesso aos bens foi sempre negado a vários grupos sociais por aqueles que detinham o poder.

O modelo de legitimação do garantismo é, assim, coincidente com o modelo democrático do Estado Constitucional de Direito. Estado e direito se concebem com artifícios ou instrumentos para a tutela dos direitos vitais dos seres humanos.

O garantismo parte da idéia, já presente em Locke e em Montesquieu, de que do poder há sempre que se esperar um potencial abuso, que é preciso neutralizar com o estabelecimento de um sistema de garantias, limites e vínculos ao poder para a tutela dos direitos subjetivos.
Conseqüência da filosofia política do garantismo é um certo modelo normativo de direito com base na submissão à lei de todos os poderes estatais: o direito com sistema de garantias.

De maneira, que garantista de ordem jurídica, portanto, coincide novamente com a ideologia do Estado Constitucional de Direito: o direito é um sistema de limites, vínculos e determinações ao poder político para a proteção de bens, interesses respaldados pelos direitos subjetivos individuais, coletivos, ou mesmo difusos, quando estão em jogo as necessidades essenciais dos seres humanos, vale dizer, quando se dia respeito ao interesse público primário.
O modelo garantista concreto é algo que dependerá de cada setor do ordenamento jurídico a vista dos bens e interesses que devam ser tutelados.

Finalmente, como teoria da justiça, o garantismo propõe um ambicioso modelo emancipador. Um modelo que, por estar anunciado na Constituição, compromete não apenas ao legislador, mas também aos juristas (juízes e MP). Mais, justamente por essa continuidade entre a normativa constitucional e a filosofia moral e política em que descansa a função do jurista (do dogmático, mas, sobretudo, do teórico do direito) não se limita à crítica interna de práxis funcional, mas compreende também a crítica externa da própria constituição.

Aí reside a contribuição fundamental do garantista: sua proposta é de jurista teórico, mas também de juízes e Ministério Público, circunscreve o objeto de seu conhecimento ao direito positivo, sem concessões metafísicas. Mas, possui uma dimensão ético-filosófica porque procura desempenhar uma função crítica interna da lei, dos regulamentos, dos atos administrativos e das sentenças que, no melhor dos casos, apenas parcialmente dão cumprimento à prescrição constitucional, e uma função crítica externa, porque a própria constituição não representa senão uma aproximação ao espaço emancipador garantista sempre inconcluso.

Deixando de apoiar todos seus conhecimentos na prática - ética - filosófica, que é o pilar para uma justa e equânime aplicação sócio – jurídico - legal.











8 de agosto de 2009

SER CARIOCA

Carioca não briga, cai na porrada;
Carioca não entende, se liga;
Carioca não entra, invade;
Carioca não pede, impõe;
Carioca não reclama, protesta;
Carioca não mente, manda um caô;
Carioca não fala OI, fala COEH;
Carioca não fala vai, fala mete o pé ou vaza.
Carioca não pede DESCULPAS, diz FOI MAL;
CARIOCA não ama, se apaixona;
Carioca não diz Obrigado, diz VALEU;
Carioca não passeia, dá rolé;
Carioca não fala "MEU", fala "MANÉ";
Carioca não fala "TÁ ME TIRANDO, MANO?", fala "TÁ DE SACANAGEM NÉ!"
Carioca jamais é "MANO", carioca é sempre "MERMÃO"!
Carioca não ouve música, escuta um batidão;
Carioca não atende o celular dizendo ALÔ, e sim dizendo FALA AÊ;
Carioca não dá idéia , manda uma real!
Carioca não fica chateado, carioca fica BOLADO!
Carioca não conversa, DESENROLA;
Carioca não sai escondido, carioca dá um perdido;
Carioca não paga R$200,00 pra ver U2, carioca vai a praia e vê Stones de graça!!
Carioca num pede por favor, fala NA MORAL...
Carioca não tem MANO, tem PARCEIRO,BROTHER,FIEL....
Carioca não aparece, ele bota a cara!
Carioca não é marrento, é CARIOCAAA!!
Carioca nao usa tênis, vai de havaianas mesmo!
Carioca não fala tá certo, fala TÁ TRANQUILO!!
Carioca não fala DEIXA COMIGO, fala É NÓIS, TAMO JUNTO, TUDO NOSSO!
Carioca quando chega em outro lugar, nego já sabe que é carioca só pelo jeito de andar!!!
Carioca não pensa , carioca faz e pronto, se der merda deu.
Carioca não diz: "O QUE ACONTECEU? diz: "QUAL FOI?"
Carioca não fala "OI TUDO BEM?", manda logo um COÉÉÉÉÉEÉ PARCERO,TRANQUILIDADE IRMÃO?";

4 de agosto de 2009

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO TER INIMIGOS

Fonte: Max Gehringer (Comentarista da CBN).

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:

Colegas passam, mas inimigos são para sempre.

A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano.
Cinco anos depois, o favor será esquecido.

Não adianta mais cobrar.

Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.

Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.

Regra número 2:

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.

Favor é como um investimento de curto prazo.

Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.
Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:

Um colega não é um amigo.

Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo.
Muitas vezes, até parece o melhor amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.

Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos.

Estatisticamente, isso parece ótimo, mas não é.

A "Lei da Perversidade Profissional" diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando em longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.

Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem boa memória.

MORMAÇO


19 de julho de 2009

O PERIGO DE MEXER COM PESSOAS INTELIGENTES E SÁBIAS

Certa vez Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde lhe dizia:
Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor ... A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza tendo um filho com o senhor, certamente o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência.
Einstein respondeu:
Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua burrice e a minha feiúra.

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Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
Sr. Winston espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos.
Resposta de Churchill:
Por que não? Você me parece bastante saudável.

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Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver.
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
Agradeço ilustre escritor honroso convite ... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver.
Winston Churchill.

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O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África na II Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
"Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói".
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
"Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele."

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Bate-boca no Parlamento inglês.
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um aparte. Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos. Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
Sr. Ministro, se V. Exª fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá!
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá!

FALÊNCIA MOTIVACIONAL


O presidente mundial da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, que tirou a Nissan da falência, e é considerado o Henry Ford do século 21 diz o seguinte:

"A única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos, você perde tudo".

O próprio pensamento de Henry Ford nos traz à tona a importância do caminho que escolhemos com foco em motivação e atitude quando disse: "Se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer forma você estará certo".

Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes. Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é uma repetição do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã.
Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades...
Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades...
Os positivos fazem...

Os negativos reclamam, e o pior, não faz.
Motivação não é cesta básica, não é festa de final de ano... Motivação é coisa séria, é ciência e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing e mais importância ganha a motivação humana.

Desde que o mundo é mundo passamos por duas situações, ou seja o bem e o mal. A escolha entre ser otimista ou pessimista é de cada ser humano e construirá toda uma estrada em que ele irá trilhar.

82% das maiores empresas do mundo vieram do "absolutamente nada", vieram da garra de seus fundadores, do compromisso destas equipes de trabalho que acreditaram no seu talento, no seu modelo de ação e construíram a sua grande diferença em relação aos outros no mercado. Apenas 18% foram heranças de uma geração para outra.

Lembro-me da história do burro que movimenta o carro enquanto seu dono fica balançando uma cenoura à frente do seu nariz. O dono do burro pode estar indo aonde deseja ir, mas o burro está correndo atrás de uma ilusão. Amanhã, só haverá outra cenoura para o burro.

O que faz a diferença entre ricos e pobres no mundo é a maneira de se pensar e o plano de ação após idéias que podem ser maravilhosas desde que colocadas em prática... Caso contrário elas irão se juntar no cemitério de milhões de idéias que "iriam" revolucionar o mundo. Iriam, porque não saíram do papel ou sequer do pensamento.

A questão é:
O que você está fazendo com suas idéias?
O que faz com os seus pensamentos?
Como anda o planejamento de sua vida e de seu trabalho?

17 de julho de 2009

ESCUTATÓRIA

FONTE: ESCRITOR RUBEM ALVES

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.

Parafraseio o Alberto Caeiro: "Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma". Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.

Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios.
Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, abrindo vazios de silêncio, expulsando todas as idéias estranhas.). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem.

Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades.

Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".

Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou".
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.

Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.

Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.

A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.

No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.

Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.

Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

A GENIALIDADE E A RIQUEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA.


Fonte: Clarice Lispector.

Não te amo mais.
Estarei mentindo se disser que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza de que
Nada foi em vão.
Sei dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer nunca que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade:
É tarde demais...

OBS: Agora leia de baixo para cima.

16 de julho de 2009

PELA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DA POLÍCIA

A Rede TV está de parabéns pela a entrevista exibida em 12\07\09, com Delegado Protógenes Queiroz, chefe da Operação Satiagraha, responsável pela prisão do banqueiro Daniel Dantas e pelo conseqüente desbaratamento da quadrilha comandada pelo dono do Grupo Opportunity.

A emissora soube eleger, conduziu com qualidade e sabedoria a entrevista, apontando com imparcialidade, o papel de um Homem Púbico, austero, de conduta ilibada e todas suas atitudes no caso. A programa Cumpriu com o importante ofício que tem a imprensa brasileira, adicionou preciosas informações, na entrevista, que muitos infelizmente desconheciam.

O ponto mais importante da entrevista e que merece uma relevante pausa para mudanças foi, quando o Delegado disse “agora os delegados ficam melindrados, ou seja, com cuidado, para agir, depois do que aconteceu comigo”.Para mim, um DELEGADO DE POLÍCIA TAMBÉM É AUTORIDADE e merece respeito!!

Só a título de esclarecimento, há um bom tempo atrás, POLÍCIA era AUTORIDADE e até tinha independência funcional. Era uma Instituição respeitada, até pelos infratores e o Delegado cumpria com o papel de Polícia sem medo de seu dever de ofíco.

Vale apena refletir, que nesse tempo, não existia a tão clamada CRFB\1988, que trás em seu bojo, uma definição, mais equilibrada e harmônica para nossa sociedade. Portanto, agora é necessária, a consagração da PEC 381/09, para instituir o Conselho Nacional de Polícia ”URGENTE.”

Ressalto, ainda, que não faço parte de nenhuma corporação Policial. Mas, integro, por nacionalidade, a sociedade brasileira.

11 de julho de 2009

SOLIDÃO COM CHICO BUARQUE



INTUIÇÃO E A FILOSOFIA

O CONFLITO ENTRE TENDÊNCIAS DE VIDA

A seguinte seqüência de teses procura esboçar uma concepção para a compreensão da origem do ideal de harmonia na vida humana e a natureza da dificuldade que emerge inevitavelmente com ela. Ela concentra-se sobre a estrutura da vida consciente, a vida do indivíduo, e sobre a dinâmica que surge de aspectos de sua constituição básica. Apenas no final, emergirão visões sobre a vida social e sua história. Muitas referências filosóficas são feitas do início ao fim aos problemas e teoremas modernos que se preocuparam com a compreensão das fundações conceituais necessária para compreender processos de desenvolvimento. Nós temos que distinguir pelo menos três diferentes e ter noção de unidades que podem ser usadas na definição do conceito de harmonia.

A COMPREENSIVIDADE

Aspectos ou momentos parciais têm que ser mantidos e concebidos dentro de uma forma unitária de coordenação e interação tal como ordem social ou o sistema de necessidades e o exercício de talentos. Tal unidade se estabiliza para seus componentes por meio de moderação e modificação. Unidade deste tipo varia em graus, dependendo da extensão das modificações mútuas de seus componentes. Nesse sentido, unidade de compreensão é capaz de dar origem a graus de harmonia. O processo de aumento dessa unidade, contudo, é essencialmente um processo que os componentes como tais sofrem. A unidade mesma não é afetada por um dinamismo. Antes, ela permanece um ideal estático seu paradigma é a natureza como um sistema cósmico.






RESOLUÇÃO DE CONFLITO

Esta unidade é essencialmente um resultado. Ela é definida com respeito a elementos que podem ser modificados ou integrados em um sentido direto, não necessariamente, no mesmo nível em que eles se originaram e desabrocharam. Se eles fossem se modificar mutuamente um ao outro ou procurassem um equilíbrio através de interação, eles se destruiriam um ao outro. Então, eles têm desenvolvimento, antagonisticamente, até um ponto, onde ou eles transformam a si mesmos em uma unidade subjacente que é operante dentro deles. Esta unidade pode também tornar-se realizada ou manifesta através da explicitação do mesmo conflito ou então junto com a explicitação do conflito. O seu paradigma é o insight .


A CONSCIÊNCIA COMO RECONCILIAÇÃO

Desta forma, a estrutura da vida consciente requer o emprego da noção de unidade como uma resolução final de conflito. Definir, determinar sua condição e sua origem é uma das preocupações da filosofia. Nossa vida é tal, que tendências conflituosas de conduta e orientação emergem dela e ganham forças persuasivas igualmente justificadas. Analisar a vida em termos destes conflitos foi uma possibilidade descoberta pela filosofia pós-kantiana. Ela mostrou também que dominada e orientada por uma tendência particular pode ser concebida como, um “estando em casa e em paz dentro dele”. Estas descrições ou visões de mundo estão, portanto, engajadas no mesmo conflito e excluem uma às outras tão completamente como as tendências delas mesmas.

Assim, uma análise da vida consciente empregando a distinção do filósofo-poeta Hölderlin, entre o esforço pela infinita auto-perfeição, dedicação da vida, aparência, da beleza é a vida vivida a partir da ciência como base comum de todo ser e são tendências não redutíveis uma as outras.

Elas são igualmente primordiais, intrinsecamente estabilizadas em virtude de uma visão de mundo metafísica. Elas podem ser reconciliadas apenas através de uma intuição (insight) de segundo nível em sua origem, a inevitabilidade de seu conflito e a probabilidade de que irá encontrar qualquer vida que tentar permanecer cegamente fiel à orientação de uma das tendências, uma vez que ela seja adotada. A imagem do mundo que eventualmente torna-se estável através dessa intuição é essencialmente um resultado - ela é uma “recoleção” da história da vida consciente através do curso de suas tendências e, logo, uma intuição na natureza é a fonte e significância de processos antagônicos.


13 de junho de 2009

Veneza: Um Lugar Para Poemas.

Veneza é de uma espantosa beleza, é uma cidade única, é incomparável, completamente diferente de qualquer outra. Um verdadeiro museu a céu aberto. Uma cidade, construída sobre o mar as quadras são ilhas e ruas, na maior parte, canais.Evidente não há carros, ao invés de ônibus e taxi, há barcos.


O estilo arquitetônico veneziano é singular: são tantos palácios e outros belos edifícios, tão diversos entre si (e ao mesmo tempo tão homogêneos!) que não se sabe para onde olhar... Belas pontes ligam as ilhotas que formam Veneza.


Os venezianos desde cedo desenvolveram sua vocação marítima, tornando a Veneza uma grande e próspera potência comercial e militar, muito beneficiada pelas Cruzadas e pela facilidade de acesso ao Oriente, decorrente da própria localização de Veneza.

Durante o renascimento, floresceu uma comunidade judaica cosmopolita, das mais importantes da Europa. Apesar de entre Veneza e os judeus as relações sempre terem sido marcadas por relativa tolerância, foi lá que surgiu o primeiro gueto.

Por isso, penso que toda viaje tem duas importantes finalidades: o turismo é claro, mas é imprescindível adquirir a cultura daquele lugar, assim, explica-se “POEMAS E CONFLITOS”.Poemas, porque é uma cidade romântica, porém por sua diferença arquitetônica, nos leva ao conflito, quando temos que deixá-la.O que é muito triste.

O Equilíbrio na Vida com Responsabilidade e Disciplina.


Para alcançar um equilíbrio saudável, basta cuidar da saúde, ter uma boa alimentação e praticar exercícios físicos depende da disponibilidade de tempo, e isso é muitas vezes um luxo para poucos. Uma média de 12 horas diárias da vida dos trabalhadores é utilizada na preparação, no trajeto e no trabalho propriamente dito. Outras dez horas destinam-se ao descanso, à alimentação e ao asseio básico. Ao final, sobra menos de duas horas que são disputadas entre o relacionamento com a família, amigos e lazer, além das obrigações domésticas e as atividades de rotina diária. Dependendo das condições de vida dos trabalhadores e do tipo de trabalho que desenvolvem, concluimos que muitos sequer dispõem das horas ‘livres’.
Por exemplo, se morarem muito distante do trabalho, ou se estiverem estudando, certamente o tempo livre será ainda mais reduzido, ou então restrito apenas para o final de semana, isto se não houver obrigações de trabalho extra, ou de ordem doméstica e familiar.Para os privilegiados, como os executivos, o trabalho está atrelado intimamente ao poder de decisão, ao desafio e a competição permanente, e que apesar de ser estressante é também altamente satisfatório. É visível a dedicação excessiva de tempo para o cargo e para representar a organização, restando pouco tempo para que o profissional aproveite o convívio com a família e o parceiro. Menos tempo ainda é dedicado à saúde, seja através de uma boa alimentação, seja nas horas de sono, atividades físicas, ou nos check-ups periódicos. A cultura em grande parte explica a forma como os indivíduos se relacionam com o trabalho. Hofestede propôs um modelo para analisar as diferenças culturais utilizadas nos programas mentais de pensar e agir dos grupos.
Neste modelo, foram apresentadas quatro dimensões de valores entre as culturas: Distância do poder (power distance); masculinidade- feminilidade; individualismo e coletivismo; e controle das incertezas (uncertainty avoidance). Apesar das críticas recebidas por Hofestede, seu trabalho apontou que culturas latino-americanas (exceto Argentina), asiática, a cultura espanhola e francesa apresentaram altos índices de distância do poder, comparados com as outras culturas. No caso específico da distância entre o poder, é evidente a aceitação dos privilégios dos gerentes por parte dos subordinados; das grandes desigualdades entre os salários e benefícios entre os gerentes e seus subordinados, e ainda o risco de perda de status e da identidade pessoal/profissiona l de um gerente. Nas culturas latinas o gerente é um executivo e tem a impressão de que o posto irá durar a eternidade. Nas culturas anglo-saxônicas o gerente valoriza outras formas de identidade, como por exemplo, ser um amante de golfe, estando claro para ele que o cargo de executivo é provisório.
O brasileiro tem a fama de trabalhar muitas horas, e isto pode ser considerado um hábito cultural², justificado pelo empenho, envolvimento e competição, especialmente se ele estiver na posição de liderança. A hora extra pode representar uma sobrecarga, uma incompetência em administrar o tempo, revelar a importância do cargo, ou a onipotência do trabalhador revelando o status e o poder que o cargo confere.1. As críticas são relacionadas ao fato de Hofestede afirmar que num país é possível observar a presença de diversas culturas.A questão da representatividade e o futuro de sua pesquisa ter sido realizada apenas com a IBM (117 mil empregados da IBM em 53 países); e a antiguidade dos dados que foram coletados entre 1967 e 1973 e as mudanças provocadas pela globalização. 2. Na Nova Zelândia, por exemplo, o brasileiro tem fama de hard worker. Entre os gerentes brasileiros, as horas extras são ainda mais evidentes, pois mesmo estando fora do ambiente de trabalho, carregam no celular, no computador, e principalmente na cabeça, as sínteses de sua agenda. Como argumentado por De Masi (2000), as horas extras são inúteis, e não trazem produtividade para os trabalhadores. Pelo contrário, aumentam o cansaço e diminuem a sagacidade, especialmente se tiverem que tomar uma decisão imprevista. A falta de objetividade também contribui para a perda de tempo, observada tanto nas reuniões intermináveis, como no excesso de rotinas e controles burocráticos, muitas vezes desnecessários. Nas entrevistas realizadas com estrangeiros de multinacionais atuando no Brasil, Duarte (2001) aponta a hiper-sensibilidade dos brasileiros quanto à aceitação de críticas, às dificuldades em dizer não, e o medo de serem demitidos se discordarem das chefias. Estas atitudes acabam provocando a dificuldade para cumprir prazos. Franca (2004) demonstrou que os líderes de 300 organizações brasileiras, com mais de 500 empregados, trabalhavam em média mais de 50 horas por semana.
Destes executivos, mais da metade (65%) também trabalhava aos finais de semana, um mínimo de quatro horas.Quando questionados sobre o valor do trabalho frente aos outros papéis que exerciam, o trabalho ocupava o maior destaque. Contraditoriamente, quando questionados como pretendiam alocar o tempo na aposentadoria, estes mesmos executivos priorizavam despender tempo com os filhos e com os parceiros, como se a família pudesse parar no tempo e esperar esta dedicação de tempo na aposentadoria, ignorando inclusive que os filhos crescem e seus objetivos e preferências também se modificam ao longo dos anos. Em geral, o pouco tempo que normalmente sobra para os trabalhadores, talvez justifique a quase que ausência de lazer, tempo para a convivência familiar, para os amigos, saúde e educação. O desequilíbrio entre o tempo de trabalho e tempo livre não é apenas prejudicial para a saúde física e mental dos trabalhadores, mas é contraprodutivo para as organizações, pois acaba por impedir a reciclagem, a oxigenação de idéias e o desenvolvimento da criatividade. Sobretudo, a rotina exagerada de trabalho se traduz na dificuldade dos trabalhadores em tirar férias ou na administração do tempo livre por parte dos aposentados.De modo a facilitar o equilíbrio entre a vida pessoal e trabalho, é preciso que os órgãos de Recursos Humanos das organizações apresentem estratégias quanto à flexibilidade de horários para os trabalhadores em geral. Esta flexibilidade, vital para a saúde e para o bem estar, mereceu destaque no Fórum Econômico Mundial em Davos de 2006 (O Globo, 24 de janeiro de 2006), cuja agenda incluiu temas que abrangeram desde a distribuição do tempo, a sexualidade e a felicidade, lado a lado com a crise energética, as economias emergentes da China e da Índia, o terrorismo e o crescimento da economia global. Um sinal de reconhecimento de que o desenvolvimento humano é tão ou mais importante que o econômico. Por outro lado, cabe aos trabalhadores assumirem a responsabilidade pelo futuro que desejam, e que é preciso planejá-lo com equilíbrio. Neste planejamento, inserem-se diversos aspectos não só os relacionados à sobrevivência, mas os projetos pessoais, intelectuais, comunitários, a promoção da saúde, o convívio familiar, a espiritualidade, o prazer e o lazer.
O final de um ano é uma oportunidade para avaliar o que fizemos com nossas determinações, o plantio, a colheita, e as próximas sementes. É tempo ainda para revermos as prioridades de nossas vidas, e onde estarão elas .