O girassol ou heliotrópio "simboliza o Sol que gira e a luz móvel de que o Sol é a fonte. A flor é uma ontofania da luz (BACC, 85). Depois de ter ornado as frontes dos imperadores romanos, dos reis da Europa Oriental e da Ásia, ela é usada na iconografia cristã para caracterizar as pessoas divinas, a Virgem Maria, os anjos, profetas, apóstolos e santos. Esse vegetal solar figura num vitral de Saint-Rémi, em Reims: dois ramos de heliotrópio saindo do nimbo que envolve a face da Virgem e a de São João, que assistem, lacrimosos, à morte do Cristo. (DAVS, 220). A propriedade que tem essa planta de mover-se constantemente para acompanhar a evolução do Sol simboliza a atitude do amante, da alma, que volta continuamente seu olhar e seu pensamento para o ser amado, a perfeição sempre dirigida para uma presença contemplativa e unitiva. Assim, o heliotrópio simboliza ainda a prece. Flor solar, ela canta, segundo Proclo, o louvor do chefe da série: divina a qual pertence, louvor espiritual e louvor racional ou físico ou sensível. Para Proclo, o heliotrópio, com a sua cor celeste, reza, pois que se volta incessantemente, com insigne fidelidade, para o seu Senhor. Henry Corbin cita, a propósito, o seguinte verso: todo ser conhece o modo de oração e glorificação que lhe é próprio (BACC, 85-87). Na lenda grega, Clítia foi amada, depois abandonada pelo Sol - que a deixou por amor de outra donzela. Inconsolável, Clítia se consome de mágoa e se transforma em heliotrópio, a flor que gira sempre em torno do Sol, como que em torno do amante perdido.
Simboliza a incapacidade de superar a paixão e a receptividade ao influxo do ser amado. Por seu perfume suave, o heliotrópio simboliza também a embriaguez e o arrebatamento, tanto da mística quanto da glória ou do amor."
(Extraído do Dicionário dos Símbolos, de Chevalier e Gheerbrant)
O girassol ou heliotrópio "simboliza o Sol que gira e a luz móvel de que o Sol é a fonte. A flor é uma ontofania da luz (BACC, 85). Depois de ter ornado as frontes dos imperadores romanos, dos reis da Europa Oriental e da Ásia, ela é usada na iconografia cristã para caracterizar as pessoas divinas, a Virgem Maria, os anjos, profetas, apóstolos e santos. Esse vegetal solar figura num vitral de Saint-Rémi, em Reims: dois ramos de heliotrópio saindo do nimbo que envolve a face da Virgem e a de São João, que assistem, lacrimosos, à morte do Cristo. (DAVS, 220). A propriedade que tem essa planta de mover-se constantemente para acompanhar a evolução do Sol simboliza a atitude do amante, da alma, que volta continuamente seu olhar e seu pensamento para o ser amado, a perfeição sempre dirigida para uma presença contemplativa e unitiva. Assim, o heliotrópio simboliza ainda a prece. Flor solar, ela canta, segundo Proclo, o louvor do chefe da série: divina a qual pertence, louvor espiritual e louvor racional ou físico ou sensível. Para Proclo, o heliotrópio, com a sua cor celeste, reza, pois que se volta incessantemente, com insigne fidelidade, para o seu Senhor. Henry Corbin cita, a propósito, o seguinte verso: todo ser conhece o modo de oração e glorificação que lhe é próprio (BACC, 85-87). Na lenda grega, Clítia foi amada, depois abandonada pelo Sol - que a deixou por amor de outra donzela. Inconsolável, Clítia se consome de mágoa e se transforma em heliotrópio, a flor que gira sempre em torno do Sol, como que em torno do amante perdido.
Simboliza a incapacidade de superar a paixão e a receptividade ao influxo do ser amado. Por seu perfume suave, o heliotrópio simboliza também a embriaguez e o arrebatamento, tanto da mística quanto da glória ou do amor."
(Extraído do Dicionário dos Símbolos, de Chevalier e Gheerbrant)
O girassol ou heliotrópio "simboliza o Sol que gira e a luz móvel de que o Sol é a fonte. A flor é uma ontofania da luz (BACC, 85). Depois de ter ornado as frontes dos imperadores romanos, dos reis da Europa Oriental e da Ásia, ela é usada na iconografia cristã para caracterizar as pessoas divinas, a Virgem Maria, os anjos, profetas, apóstolos e santos. Esse vegetal solar figura num vitral de Saint-Rémi, em Reims: dois ramos de heliotrópio saindo do nimbo que envolve a face da Virgem e a de São João, que assistem, lacrimosos, à morte do Cristo. (DAVS, 220).
A propriedade que tem essa planta de mover-se constantemente para acompanhar a evolução do Sol simboliza a atitude do amante, da alma, que volta continuamente seu olhar e seu pensamento para o ser amado, a perfeição sempre dirigida para uma presença contemplativa e unitiva.
Assim, o heliotrópio simboliza ainda a prece. Flor solar, ela canta, segundo Proclo, o louvor do chefe da série: divina a qual pertence, louvor espiritual e louvor racional ou físico ou sensível.
Para Proclo, o heliotrópio, com a sua cor celeste, reza, pois que se volta incessantemente, com insigne fidelidade, para o seu Senhor. Henry Corbin cita, a propósito, o seguinte verso: todo ser conhece o modo de oração e glorificação que lhe é próprio (BACC, 85-87).
Na lenda grega, Clítia foi amada, depois abandonada pelo Sol - que a deixou por amor de outra donzela. Inconsolável, Clítia se consome de mágoa e se transforma em heliotrópio, a flor que gira sempre em torno do Sol, como que em torno do amante perdido.
Simboliza a incapacidade de superar a paixão e a receptividade ao influxo do ser amado. Por seu perfume suave, o heliotrópio simboliza também a embriaguez e o arrebatamento, tanto da mística quanto da glória ou do amor."
Fonte: (Extraído do Dicionário dos Símbolos, de Chevalier e Gheerbrant)
3 de fevereiro de 2010
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