SÃO AQUELES OPORTUNISTAS...
ESTÃO SEMPRE À ESPERA DA OPORTUNIDADADE!
PARA TENTAR SE DAR BEM. SÓ TEM UMA COISA VÃO TENTA SE DAR BEM EM OUTRA FREGUESIA, PQ NESSA, NÃO TEM, PRA, MAS NIMGÉM,TÁ.
AQUI NÃO TEM MAIS, IDIOTA!
OS BURRUS DE PLANTÃO NÃO SABE DE MUITA COISA, MAIS E BOM MESMO.............
DEIXE ACONTECER.......................................
EU ESTOU DE OLHO VOCÊS...!
10 de março de 2012
15 de junho de 2011
22 de maio de 2011
4 de maio de 2011
TOLERÂNCIA
Muitas vezes, no nosso dia-a-dia, costumamos reclamar de algumas pessoas que nos atendem em lojas, supermercados, ao telefone, enfim, as pessoas que nos atendem de alguma forma.
O que não nos damos conta é que também estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando com várias outras pessoas.
Devemos pensar duas vezes antes de nos irritarmos.
A irritação, a intolerância, faz com que provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.
São os pequenos desentendimentos que geram os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.
Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.
Embora estejam sendo pagos para cumprir suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com delicadeza.
O que aconteceria se essa pessoa também nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa, apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza, pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar.
Em muitos casos, o que nos falta é um pouco de tolerância.
Ter tolerância é ter paciência e saber entender os problemas alheios.
A tolerância deve ser aplicada indistintamente entre todos e em qualquer lugar.
É lição viva de fé e elevação e não pode ser esquecida.
Tolerar, no entanto, não significa convir.
Desculpar o erro não é concordar com ele. Entender e perdoar a ofensa, não representa ratificá-la, mas sim ser caridoso e compreensivo.
É indispensável não entrar em área de atrito, quando puder contornar o mal aparente a favor do bem real.
Perdoe as ofensas e tente entender os problemas alheios sem julgá-los preconceituosamente.
Faça com outros o que gostaria que fizessem para você.
Seja uma pessoa amistosa para com todos.
Contribua sempre com um pouco de amor para vencer o mal do mundo.
Pense nisso!
Tolerância é caridade em começo. Exercitando-a, em regime de continuidade, você defrontará com os excelentes resultados do bem onde esteja, com quem conviva.
Em paralelo ao texto sobre tolerância, ouso complementá-lo com outro, sobre “paciência”, cujo teor é:
“Tenha paciência.
Quando tiver que esperar alguma coisa, como a condução, o pagamento, o remédio, o alimento ou a boa notícia, tenha por norma não se revoltar porque isso não faz bem.
Por nada neste mundo perca a calma. Feche inteiramente o seu íntimo à impaciência e só permita entrar o que é bom.
Diante das circunstâncias ou do mau conselho, diga: ‘NÃO PERDEREI A PACIÊNCIA. A CALMA ME GARANTE UMA PAZ QUE UTILIZAREI MAIS ADIANTE. ’
Proteja-se da impaciência.
Por ser paciente, o sol dá vida à Terra.”
(do livro: Otimismo todo dia, de Lourival Lopes, ed. Otimismo)
O que não nos damos conta é que também estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando com várias outras pessoas.
Devemos pensar duas vezes antes de nos irritarmos.
A irritação, a intolerância, faz com que provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.
São os pequenos desentendimentos que geram os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.
Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.
Embora estejam sendo pagos para cumprir suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com delicadeza.
O que aconteceria se essa pessoa também nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa, apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza, pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar.
Em muitos casos, o que nos falta é um pouco de tolerância.
Ter tolerância é ter paciência e saber entender os problemas alheios.
A tolerância deve ser aplicada indistintamente entre todos e em qualquer lugar.
É lição viva de fé e elevação e não pode ser esquecida.
Tolerar, no entanto, não significa convir.
Desculpar o erro não é concordar com ele. Entender e perdoar a ofensa, não representa ratificá-la, mas sim ser caridoso e compreensivo.
É indispensável não entrar em área de atrito, quando puder contornar o mal aparente a favor do bem real.
Perdoe as ofensas e tente entender os problemas alheios sem julgá-los preconceituosamente.
Faça com outros o que gostaria que fizessem para você.
Seja uma pessoa amistosa para com todos.
Contribua sempre com um pouco de amor para vencer o mal do mundo.
Pense nisso!
Tolerância é caridade em começo. Exercitando-a, em regime de continuidade, você defrontará com os excelentes resultados do bem onde esteja, com quem conviva.
Em paralelo ao texto sobre tolerância, ouso complementá-lo com outro, sobre “paciência”, cujo teor é:
“Tenha paciência.
Quando tiver que esperar alguma coisa, como a condução, o pagamento, o remédio, o alimento ou a boa notícia, tenha por norma não se revoltar porque isso não faz bem.
Por nada neste mundo perca a calma. Feche inteiramente o seu íntimo à impaciência e só permita entrar o que é bom.
Diante das circunstâncias ou do mau conselho, diga: ‘NÃO PERDEREI A PACIÊNCIA. A CALMA ME GARANTE UMA PAZ QUE UTILIZAREI MAIS ADIANTE. ’
Proteja-se da impaciência.
Por ser paciente, o sol dá vida à Terra.”
(do livro: Otimismo todo dia, de Lourival Lopes, ed. Otimismo)
30 de abril de 2011
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